Tuesday, March 29, 2011

Camisa preta da Seleção Brasileira

Eu sei que estou um pouquinho atrasada, que a maioria das pessoas já viram a nova camisa da seleção, mas como estou super hiper mega atarefada e queria escrever sobre isso, vou escrever mesmo atrasada mesmo! Afinal o blog é meu, não é?! hauauhauha
Mas então gente, quem me falou dessa nova camisa foi a Renata Secco e eu devo assumir que devido a minha ausência dos meios de comunicação ultimamente, não sabia da existência dela e fui igual a uma desesperada até meu amigo google para saber do que se tratava! Tudo o que eu sabia era que é uma camisa PRETA! Mas como assim, Brasil de preto?
De acordo com as informações que eu encontrei, essa nova camisa lançada pela Nike não será utilizada em jogos. Mas então porque criaram a tal da camisa?
Eu até gostei dela, achei bonita, mas não tem nada haver com o Brasil! Pode ser considerada  uma versão Corinthiana do que seria a camisa da seleção! huahuahauhau

Não aprovei a cor porque ela foi criada simplesmente para arrecadar dinheiro e eu já to de saco cheio da Nike ficar criando tanta camisa assim. É uma diferente por ano. Dêem uma olhada no post que eu fiz sobre a história das camisas da seleção, vocês notarão elas demoravam anos para  serem trocadas e sempre tinha um motivo. Agora não, elas são trocadas todo ano e sem motivo nenhum. Quer dizer, até tem um motivo: arrancar dinheiro dos torcedores fanáticos. E a camisa preta foi um exemplo bem descarrado para quem ainda tinha dúvida do real motivo de termos tantas camisas diferentes por aí nos últimos anos.







Agora, mudando de assunto, gostaria de divulgar um outro blog que é muiiitooo legal e sou eu que estou cuidando agora (que durante quase um ano foi a Carla). Ele se chama Jovens Por Um Mundo Unido e tem um conteúdo bem bacana, seria muito bom de vocês dessem uma olhada: http://jpmu-pr.blogspot.com/
Espero que vocês gostem!
Saudações Corinthianas!

Friday, March 25, 2011

Adriano no Corinthians

Depois de muita especulação, parece que o Adriano vai vir sim para o Corínthians... Ontem assistindo ao Globo Esporte, o Abel Neto afirmou que o Adriano já concordou com a vinda dele pro timão e que os dirigentes ainda não saíram anunciando aos quatro ventos porque só querem dizer algo quando o contrato estiver assinado. Afinal, o Corínthians não se deu muito bem nas suas últimas negociações, então é melhor ter certeza né?! Inclusive o Tite, técnico no Corínthians, está sendo bem cauteloso para falar sobre a contratação do Adriano... Na quinta-feira, ou seja, ontem, o treinador disse ao iG que, "com um contrato bem alinhavado, que deixe claras obrigações e eventuais punições por mau comportamento, o atacante será muito bem-vindo".

"Tenho minha opinião formada. Coloquei isso para a diretoria de uma forma bem clara. Aliás, não agora. Coloquei isso lá no fim do ano, quando teve a primeira possibilidade do Adriano. Eu vou ser mais direto nesta
resposta. Eu o quero com algumas condições. Primeiro, ele tem que se comprometer, ele tem que abraçar um compromisso, uma causa de se recuperar. Se o Adriano tiver esse comprometimento, tudo estipulado em contrato... tudo bem", disse Tite ao iG, após os treinos da quinta-feira no CT do Parque Ecológico.
André Sanchez está no Rio para fechar um contrato de risco com Adriano até o final de 2012. No contrato há uma cláusula que dá ao Corinthians o direito de rescindir o vínculo com o atleta no final deste ano, de forma unilateral, sem pagamento de qualquer multa, em caso de mau comportamento por parte do "Imperador". Há ainda uma série de determinações em relação à presença nos treinos e a outras ativiudades da equipe. Tite deixou claro que, se o jogador cumprir tais exigências, será bem recebido.

E o que eu, pessoalmente, acho de tudo isso? Acho péssimo! Tá mais do que comprovado que o Adriano só causa problemas, pra que contratar ele?? O Corínthians está bem assim do que jeito que ta! Não temos nenhum super craque de renome como nos últimos anos, e como está na moda ultimamente, mas estamos b
em com o Liédson. Acho que o Adriano não vai ajudar em nada... E tem outro aspecto também: o Adriano não vai aguentar jogar no Corínthians! Se a Fiel pressionava o Ronaldo, que é o melhor jogador dos últimos tempos, imagina o Adriano que não chega aos pés dele! Sério gente, até o final do ano ele dá uma daquelas sumidas dele pras favelas do Rio e da uma declaração que não quer jogar mais, por não aguentar o quanto ele vai ser cobrado no Corínthians. Tem que ter cabeça boa pra jogar no meu time, e ele infelizmente não tem. Vamos torcer para que as cláusulas existentes no contrato para tentar controlá-lo nos ajude de alguma forma!
Muito boa essa charge! huaauhau

Saudações Corinthianas! ;*

Fonte: http://esporte.ig.com.br/futebol/se+estiver+comprometido+tudo+bem+diz+tite+sobre+adriano/n1238190211615.html

Friday, March 18, 2011

Rivalidade entre Brasil e Argentina - Parte V

Mais um pouco dos primórdios da nossa rivalidade com a Argentina...

1946: Vingança e pernas quebradas

No dia 20 de dezembro de 1945, em Sao Januario, pela Copa Roca, tivemos a nossa primeira goleada contra os argentinos:6 a 2! Gols de Ademir(2), Heleno, Zizinho, Chico e Leonidas. Essa foi também a maior goleada já registrada pelos brasileiros contra os argentinos.

Mais importante que os gols foi um acontecimento durante o jogo: Ademir Menezes, autor de dois gols, fraturou a perna de um dos zagueiros argentinos, o Batagliero. Mas é claro que foi puro acidente né gente, Ademir jogou limpo. Mas isso não significava nada, los hermanos queriam sua vingança.

Até que chegou a hora. Três meses depois, lá se iam os assustados brasileiros para o Sul-Americano de Buenos Aires. Final contra quem? A Argentina, é claro (mesmo porque se não fosse, não teria a menor graça).

Como medida preventiva, o treinador Flavio Costa achou melhor deixar Ademir na reserva. Na véspera, numa tentativa de melhorar o ambiente, o chefe da delegação, Ciro Aranha, levou Ademir para visitar Batagliero. Deitado na cama com a perna engessada, Batagliero os recebeu bem, mas novamente, para a torcida argentina e para os jogadores isso não significava nada. Tanto que no estadio do River Plate, onde o Brasil se concentrou, um jogador chamado Chico recebeu um conselho de um argentino dizendo que seria melhor não jogar, pois os argentinos matariam os brasileiros.

Só que Chico era um gaúcho valente e brigão, que nascera e se criara em Uruguaiana, na fronteira, ou seja, não levava desaforo pra casa. Ele respondeu com raiva: "Pois vao ter que me matar mesmo!".

Trinta e quatro anos depois, em entrevista a revista Placar, Chico, já um pacato cidadão, afirmou que, em dez partidas contra seleções e clubes da Argentina, tinha sido expulso em nove. Merecidamente, admitiu. E ainda declarou: "Sabe de uma coisa? Minha avó é de lá mas eu odiava os argentinos".

Antes da partida, José Salomon, El Gran Capitan, zagueiro e ídolo da torcida argentina, ofereceu uma cesta de flores ao capitão brasileiro Domingos da Guia no centro do gramado. Mas mesmo assim o clima era de ameaças. Numa encenação montada antes, Batagliero havia desfilado de maca em redor do gramado. Dando a impressao que se dirigia aos jogadores brasileiros, a torcida gritava "Mira! Mira".

Era como se dissessem: "Vejam o que voces fizeram com ele. Daqui a pouco tem troco!" Muitos torcedores, atiçados, gritavam: "Queremos la cabeza de Chico e Procopio!".

Bola rolando, e aos 28 minutos, uma bola fora espirrada na intermediária entre Jair e Salomon. O capitão argentino entrou de carrinho para ganhar a jogada de qualquer modo. Para se defender, Jair virou o rosto e levantou a perna, e o choque foi inevitável, com a perna direita de Salomon destrocando-se na sola da chuteira de Jair. Houve fratura dupla: tibia e peronio. Salomon nunca mais se recuperou.

Vendo que o argentino Fonda vinha em sua direção para acertá-lo, Jair chispa para o vestiario. Chico foi tentar acudi-lo, segura Fonda e acaba sendo derrubado por Strembel pelas costas. De repente, ficou sozinho contra uma multidão de argentinos, soldados e jogadores. Levou pontapés, socos e, com as mãos na cabeça, defendeu-se com bravura dos golpes de sabre.

Por alguns minutos, ele viu a morte de perto. Sua sorte foi que um árbitro careca, forte e corajoso, agente da Polícia Especial do Rio de Janeiro, chamado Mário Viana invadiu o campo e abriu caminho entre os cavalos, os soldados e os jogadores argentinos. Ele nunca soube ao certo como conseguiu carregar Chico e levá-lo a salvo até o vestiário.

A noite do desespero ainda não tinha terminado. Aproveitando-se da confusão, umas 500 pessoas pularam para o campo. A policia atirou bombas de gás, mas só a muito custo elas saíram de lá.

O Brasil, que estava trancado no vestiário, não pretendia voltar. Mas o chefe do policiamento do estádio advertiu que, nesse caso, não garantiria a segurança de ninguém (juro que não entendi o porquê!). Lentamente os jogadores foram para o túnel. Chico ficou - além de ter apanhado, estava expulso, juntamente com De La Mata. Zizinho tambem havia sido expulso e foi substituído por Ademir.

Recomeçado o jogo, mal Ademir tocou na bola, levou um soco na nuca que o deixou zonzo. Ademir e ninguém do resto do time brasileiro jogou futebol.

A Argentina fez o que quis e só não marcou mais de dois gols porque não quiz. Os 2 a 0 lhe serviram para garantir o título de campeã sul-americana. E o Brasil se conformou, consciente de que tentar uma vitória equivaleria a praticar um suícidio. Há quem jure que, pelo menos em um dos gols a zaga facilitou. Alguns jogadores, inclusive, chegaram a comentar isso, logo depois que o hidroavião da Panair deixou afinal para trás o Rio da Prata e suas duras lembranças.

De subito alguem se lembrou: E o Chico?

Chico, que queria aproveitar a viagem para visitar a família, sacolejava num trem para Uruguaiana, resmungando de dor. Para evitar o pior, 12 soldados armados o escoltaram até a fronteira, onde os gaúchos o receberam como um herói de guerra.


Essa foi BEM feia! Tudo o que eu leio sobre a história do futebol sul-americano comenta sobre esse acontecimento...
Essa foi a última história que eu vou postar, talvez eu coloque mais um resuminho de algumas partidas históricas entre as duas seleções, vou pensar ainda huaauhau
E aí, gostaram?!
Achei um vídeo de um sociólogo falando sobre a rivalidade entre os dois países. Queria mesmo um historiador, mas quem mais estuda futebol é sociólogo msm (eu por exemplo sou a única que estuda isso no programa de mestrado na UEL, mas enfim...)



E uma propaganda do Mastercard Argentino, mto boa huauahauha



Por hoje tá bom né?!
Saudações corinthianas! ;*

Wednesday, March 16, 2011

Rivalidade entre Brasil e Argentina - Parte IV

Meu blogzinho querido, te abandonei de novo né?! Aii mil perdões! Mas é que meu mestrado começou e ta sendo difícil me readaptar a rotina! Mas estou de volta! =)
E agora estou de volta com a continuação da história da nossa relação com a Argentina...

1939: O pênalti sem goleiro

No "episódio" passado, falamos sobre a primeira manifestação de rivalidade forte entre o Brasil e los hermanos. Vocês acham que o Brasil ia deixar barato?! É claro que não né! O Brasil queria vinganca e marcou data e local: 15 de janeiro de 1939, em Sao Januario, pela Copa Roca. Terceira colocada na Copa do Mundo, realizada na Franca no ano anterior, a Selecao Brasileira era considerada excepcional: Batatais; Domingos e Machado; Bioró, Brandao e Medio; Luisinho, Romeu, Leonidas, Tim e Hercules (não que eu ache que vocês conheçam algum deles porque eu também não conhecia heheh).
O azar dos brasileiros era que os argentinos apresentavam uma das maiores formações que o futebol sul-americano já viu: Gualco, Montanez e Coleta; Arcadio Lopez, Rodolfi e Suarez; Peucelle, Sastre, Massantonio, Moreno e Garcia.

E o que aconteceu? O Brasil, que nunca tinha sido derrotado por ninguém dentro do país perdeu feio: 5 a 1, sendo que a reação só chegou após termos tomado 5 gols dos adversários.

Ainda bem que haveria revanche e não demorou muito. Seis dias depois, as equipes retornaram ao estádio do Vasco da Gama, completamente lotado. E não foi nada fácil: o Brasil saiu na frente, os argentinos viraram para 2 a 1, o Brasil empatou e, no finzinho, o juiz Carlos Monteiro (o mesmo dos 5 a 1), conhecido como Tijolo, marcou um daqueles pênaltis duvidosos para o Brasil, claro.
E agora? Foi? Não foi? Na dúvida, Lopez agridiu Tijolo e acabou apanhando da polícia. Em represália, os argentinos vão para o vestiário. A porta, dessa vez, estava aberta.
Sem goleiro, Peracio, que tinha entrado no lugar de Tim, bateu afinal o pênalti. Os anais do futebol atestam que o Brasil ganhou por 3 a 2. Fora registrado que os argentinos teriam desistido de jogar, o Brasil foi proclamado vencedor da IV Copa Roca, e o que é melhor, de uma maneira inédita na história do futebol sul-americano.

Cada vez mais eu vejo que essa história de dizer que nós temos rivalidade hoje em dia com a Argentina é pura mentira! O jogo de hoje não chega aos pés do que era antigamente! hauahauh
Se bem que eu achei uma matéria do Globo Esporte de 02/09/2009 que me prova exatamente o contrário...



Que coisa feia hein Luis Fabiano? Que decepção! E pensar que ele vai voltar pro SP e voltar a jogar contra Argentinos, vamos ver no que vai dar...
Pelo menos o meu time tem um histórico bom de relacionamento com Argentinos! Ficaria bem feliz se o Tévez quisesse voltar e trouxesse o amiguinho dele, o Messi. Não acharia ruim não huauahuaha
Saudações corinthianas!

Friday, March 4, 2011

Rivalidades entre Brasil e Argentina - Parte III

1937: E os brasileiros viraram macaquitos

E a lua de mel com a Argentina acabou em 1937 durante o Sul-Americano em Buenos Aires. No campeonato as seleções estavam empatadas e isso começou a criar um clima de inimizades entre elas. Os brasileiros passaram a ouvir xingamentos nas ruas ao invés de aplausos, além de serem chamados de macaquitos. Para provocar os jogadores, alguns torcedores perguntavam se existiam telefones no Rio de Janeiro, pois Buenos Aires naquela época tinha fama de capital cosmopolita, arejada, a mais importante cidade da América do Sul. Para termos uma noção, a rede de metrô era praticamente a mesma que até hoje funciona.
Na delegação brasileira o técnico Ademar Pimenta passava suas ordens ao lado de uma bandeira nacional. Alguns jogadores se contaminaram com esse fervor cívico, como se tivessem que honrar o país em campo. Tanto que o ponta Roberto declarou a rádio Cruzeiro Sul de São Paulo que daria até sua última gota de sangue pela seleção.
E quando o jogo decisivo realmente chegou o resultado foi: Tim saiu mancando, Cardeal foi carregado e maca, Bartô sentiu-se mal e Jaú lesiou o ombro e o jogo terminou sem gols. Na prorrogação, a Argentina chegou aos 2 a 0. Inconformada com um dos gols e assustada com a insegurança do estádio do San Lorenzo, a seleção brasileira tentou abandonar o campo mas a porta do vestiário estava fechada. Por muito tempo, a imprensa brasileira classificou a partida de "jogo da vergonha".
A parte da vergonha eu considero que tenha sido toda a briga que teve durante o jogo, mas não pelo fato do Brasil ter perdido (e tentado fugir), afinal quem consegue jogar bem com tanta pressão né?! Mas esse é o primeiro jogo que se tem registro que a rivalidade tenha gritado tanto entre os dois países.
Quem sempre lucra e abusa da rivalidade entre o Brasil e a Argentina é a publicidade, temos vááriosss exemplos de propagandas sempre engraçadíssimas e geralmente de cervejas, como por exemplo, essa aqui (que se não me engano foi da Copa passada):



Tem várias muito boas, conforme eu for postando vou colocando mais vídeos.
Eu tinha dito aqui que ia postar uma história sobre a rivalidade entre Brasil e Argentina por dia, masss tinha me esquecido do carnaval! Então, como eu vou viajar, volto a postar na quarta-feira, ok?!
Bom carnaval pra todo mundo! E juízo pessoal!
Saudações brasileiríssimas! ;)

Thursday, March 3, 2011

Rivalidades entre Brasil e Argentina - Parte II

1914: O primeiro jogo oficial

Continuando com os posts sobre a história da rivalidade entre Brasil e Argentina, vou falar sobre o primeiro jogo oficial entre as duas seleções.
Pode parecer estranho, e é mesmo, mas no início os jogos eram disputados no maior clima de cordialidade. Quando a Copa Roca surgiu em 1913, as seleções levavam a sério o objetivo de seu criador, o tenente-geral Julio Roca, que seria de que a competição servisse "para estímulo da juventude que em nossos países cultiva esse nobilíssimo esporte".
No ano seguinte, em 1914, os brasileiros foram recebidos com flores em Buenos Aires. No dia 20 de setembro, disputaram um amistoso na capital, que terminou com uma vitória platina tranquila por 3 a zero.
No dia 27 foi realizado o primeiro jogo oficial entre Brasil e Argentina no Gymnasia y Esgrima de La Plata, disputa da Copa Roca. O primeiro gol foi de Rubens Salles, jogador brasileiro. No segundo tempo, o argentino Leonardi dominou a bola com a mão e marcou o gol de empate. O árbitro BRASILEIRO Alberto Borgerth (que fora dos campos era cirurgião) validou o lance.
Nenhum argentino comemorou o gol. O capitão argentino Gallup Lanus, a frente de outros jogadores comunicou ao dr. Borgeth que, como lance fora irregular, seu time não aceitaria a marcação. O jogo terminou com o Brasil vencedor e sendo invadido por milhares de jogadores que carregaram nos ombros o goal-keeper (naquela época utilizava-se muitos termos em inglês no futebol) brasileiro Marcos Mendonça.
Vocês, assim como eu, perceberam uma discrepância existente entre aquela época com a atualidade? Quer dizer, atualidade não, com alguns anos atrás, mas especificamente com a final da Copa de 1986. Parece que fazer gol com a mão faz parte da tradição, do sangue argentino, mas pelo menos eles eram honestos né?! Imagina que o Maradona ia fazer o mesmo que o Lanus fez... huauahauha

Bom, esse primeiro episódio foi tranquilo, mas preparem-se que a coisa vai ficar feia, sangrenta até! hauahuah
E essa história de rivalidade entre Brasil e Argentina e gol que não valeu me lembrou de uma reportagem que a Central da Copa fez na Copa do ano passado afirmando que TODOS os gols da Argentina foram irregulares, é muuuiiitoooooooooo bom! E depois ainda tem a contaminação que os brasileiros estavam passando, pois estavam torcendo pra Argentina huauahauh


E como previu Caio Ribeiro, o Argentina perdeu... Mas eu nem consegui zuar muito os meus amigos argentinos, fiquei com peninha... Mentira, eu só não zuei pessoalmente porque pelas costas... huuahuahuahauhaua
Saudações brasileiríssimas! ;*

Wednesday, March 2, 2011

Rivalidades entre Brasil e Argentina - Parte I

Se tem um tema que interessa a todas as pessoas que se gostam pelo menos um pouquinho de futebol é com certeza a rivalidade existente entre Brasil e Argentina. Até quem nunca assiste futebol pára na frente da tv para ver um jogo entre as dua
s seleções, mesmo se for só amistoso. Então, seria um ótimo tema para um post não é?! Não só um, mas vários. Pesquisei as raízes do motivo pelo qual
quando nós jogamos contra nuestros hermanos pega tanto fogo e encontrei algumas histórias interessantes que mostram que a rivalidade existente hoje não é NADA perto do que acontecia no início do futebol...
A rivalidade existente entre esses dois países tem raízes históricas, afinal somos os maiores e mais importantes países da América do Sul. A Argentina sempre temeu que o Brasil resolvesse tentar tomar seu território e já nos envolvemos em guerras por motivos políticos e pelo controle do rio do Prata. Enquanto as relações diplomáticas melhoraram, também as relações futebolísticas, mas não na mesma velocidade e também não
totalmente, pois se isso acontecesse, não teria mais graça nenhuma assistir aos jogos das seleções e muita gente perderia muito dinheiro.
No futebol, esse é o único campo em que o Brasil e Argentina são protagonistas e líderes internacionais (sim, é triste mas é verdade....). Das dezoito Copas realizadas, os dois países ganharam sete. E poderiam ser nove, se a Segunda Guerra Mundial não tivesse impedido a realização das Copas de 42 e 46, em que a Argentina de Di Stéfano era a favorita. Aí a rivalidade faz sentido, seja na hora de prever quem será o próximo ca
mpeão mundial, seja na escolha do melhor jogador de todos os tempos - que os argentinos são orgulhosos demais para dizer, mas sabem que na verdade é o Pelé.
Por hoje só teremos alguns dados, amanhã eu posto as historinhas. Em 114 partidas com a camisa do Brasil, por exemplo, Pelé só sofreu 12 derrotas - e quatro delas foram contra a Argentina. O jogador Jair Rosa Pinto, que atuou na década de 40 e 50, ganhou dela uma partida (por 3 a 2) e perdeu cinco (uma por 5 a 1 e outra por 6 a 1).
Enquanto eles levantaram 14 campeonatos sul-americanos, nós apenas 8, sendo que os quatro primeiros foram em casa.
É claro que quando o assunto é Copa do Mundo, a vantagem é total nossa, tanto no número de conquistas quanto no confronto direto. Nós ganhamos 5 Copas e eles somente 2 (1978 e 1986). Nelas, os eternos rivais já se cruzaram quatro vezes, com duas vitórias do Brasil, um empate e uma derrota.
A superioridade brasileira se mostra também com as conquistas de uma das personalidades mais importantes do futebol brasileiro: Zagallo. Até o confronto de 19 de abril de 1998, ele jamais havia perdido para a Argentina. Essa derrota (1 x 0) acabou com a invencibilidade de Zagallo contra países sul-americanos.
Mas a mais irrefutável demonstração de superioridade brasileira em tempos recentes encontra-se no fato que, desde 1998, quando a Argentina conquistou seu último título, o da Copa América, o Brasil já conquistou oito títulos importantes: as Copas do Mundo de 1994 e 2002, as Copas América de 1997, 1999, 2004 e 2007, e as Copas das Confederações de 1997, 2005 e 2009. Nessas conquistas, incluem-se três vitórias sobre a Argentina na final, sendo duas delas por goleada.
Sim, a disputa é acirrada, mas o Brasil é melhor. Logo mais eu escrevo as tais histórias sobre o início de toda rivalidade.


Então, é mentira que não tem Argentino por aqui, eu conheço vááriossss huauhauha
Saudações Corinthianas! ;*